Opera e o negócio da China
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Também com um Ali Babá no meio e ainda assim se envolvem? O antigão tinha 40 ladrões. Quantos terá o de hoje?
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Mas, lamento dizer, a China não vai deixar continuar.
E o que o faz pensar assim?
Para situar bem, o que quis dizer é que a China não vai-me deixar continuar. Isso é uma reação idiossincrásica, não se baseia em aspectos muito tangíveis. Há algo me premindo a espinha. E isso deverá guiar minha decisão.No additional comments.
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leocg Moderator Volunteer last edited by
A sua declaração de que "nem a nação americana e nem nenhuma outra" se encaixa nas características alinhadas pelo dicionário, equivale a dizer que não há nenhuma nação que manifeste estereótipos.
O que tentei dizer é que normalmente são os outros que enxergam um povo, uma nação de forma estereotipada, muitas vezes por só conhecê-las por um ponto de vista que os leva a ter uma visão estereotipada.
Por alguma razão, você talvez tenha se irritado
Nem um pouco.
e acrescentou "que não é esse o objetivo aqui". Quando seria exatamente o contrário, é esse o objetivo
Não acho que o objetivo seja encaixar algum povo ou nação em um esteriótipo.
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leocg Moderator Volunteer last edited by
Artigo sobre o assunto, com entrevista do CEO: http://techcrunch.com/2016/02/25/opera-ceo-sale-to-chinese-consortium-wasnt-our-decision/
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A Former User last edited by
@andesonbr8 - Ei, Andy, acho que vai dar ruim
Pelo que eu li que o Rafael escreveu, vai mesmo Quinca. Pior que eu gosto muito do opera caso aconteça algo de ruim nem sei pra onde ir.
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A Former User last edited by
Pré-conceito, estereótipo ou pós-conceito?
E não seria exatamente pelo fato de que (algumas) empresas chinesas agem dessa forma que os outros enxergam empresas chinesas de um modo geral de forma estereotipada?
A única que não citei dessa área de internet foi a Maxthon então essas "algumas" devem ser "a maioria"... E uma delas (Qihoo) é parte do consórcio que quer comprar a Opera.
Artigo sobre o assunto, com entrevista do CEO: http://techcrunch.com/2016/02/25/opera-ceo-sale-to-chinese-consortium-wasnt-our-decision/
Interessante. Talvez seja a intenção da edição/jornalista passar essa impressão, mas passou um tom pessimista.
Pontos negativos exibidos: nem mesmo os diretores da Opera podem decidir o futuro da empresa/produtos. E comentaram sobre a China ser um tipo de faroeste onde "práticas de negócio" presentes lá são "estranhas" para nós (seriam essas práticas esses bundles de software que instalam mesmo você dizendo não, propagandas estilo fraude e falta de "cuidado" com informações sigilosas dos usuários?).
Ponto positivo: a Qihoo é parte minoritária do consórcio. -
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Eu não tenho clareza sobre o que pretende a Opera no envolvimento com o consórcio chinês. Nem no que poderá resultar dessa venda.
Ela pretende conservar a propriedade do navegador, só que, a partir do fechamento das negociações, partilhará sua propriedade com os chineses? ou o consórcio chinês passará a ser o único proprietário?
A partir do fechamento dos negócios, o que a Opera conservará em seu poder, o que passará definitivamente para o consórcio?
Qual passará a ser o ramo de negócio dela? Ou os dominadores acionários vão encher os bolsos e curtir a vida fruindo apenas dos rendimentos financeiros e quem mais quiser que se apoquente com o ramo da informática?
Em suma, o nome Opera poderá desaparecer do rol de navegadores em função do desfecho dessas negociações?
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Cogito que essa sigla ASA do nome da Opera deve definir que tipo de sociedade ela seja. E cogito, também, que ela deve ter correspondências muito fortes com as sociedades anônimas (S/A) daqui.
Se ainda vigora o pouco que eu sabia a respeito delas, quem detiver o controle acionário (mais de 50% do capital-social) é quem manda e decide dos rumos e dos destinos das empresas. Acho que ainda deve ser assim, em geral, fora aspectos especiais.
O poder soberano é exercido pela assembleia de acionistas e quem, individualmente ou em grupos coesos, dentro dessas assembleias, possuir o controle acionário é quem dita a palavra a ser cumprida.
Os diretores são eleitos por essas assembleias, têm poderes, mas submissos às assembleias e estatutos.
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leocg Moderator Volunteer last edited by
Eu não tenho clareza sobre o que pretende a Opera no envolvimento com o consórcio chinês.
Eu entendo que pretendem continuar a fazer o mesmo que fazem hoje.
Nem no que poderá resultar dessa venda.
Isso só o tempo irá dizer.
Ela pretende conservar a propriedade do navegador, só que, a partir do fechamento das negociações, partilhará sua propriedade com os chineses? ou o consórcio chinês passará a ser o único proprietário?
O consórcio passaria a ser o dono da empresa Opera Software. Inclusive existe a possibilidade de fechamento do capital.
A partir do fechamento dos negócios, o que a Opera conservará em seu poder, o que passará definitivamente para o consórcio?
Vide acima.
Qual passará a ser o ramo de negócio dela?
Em suma, o nome Opera poderá desaparecer do rol de navegadores em função do desfecho dessas negociações?
O mais provável é que aconteça com a Opera o mesmo que acontece com as centenas, talvez milhares de empresas que trocam de donos diariamente mundo afora: continuará tudo na mesma, com os empregados fazendo seu trabalho como sempre fizeram.
Cogito que essa sigla ASA do nome da Opera deve definir que tipo de sociedade ela seja.
https://en.wikipedia.org/wiki/Allmennaksjeselskap
Significa que a empresa tem ações públicas e de livre negociação.
Se ainda vigora o pouco que eu sabia a respeito delas, quem detiver o controle acionário (mais de 50% do capital-social) é quem manda e decide dos rumos e dos destinos das empresas. Acho que ainda deve ser assim, em geral, fora aspectos especiais.
De modo geral, é por aí mesmo.
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Muita gratidão.
Diante de tudo isso, acho que vou-me associar a esta aposta e bancá-la junto ao autor. Jooooogoooo!
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Para isso acontecer a empresa teria que deixar de ser Norueguesa.
Então, dê seu lance na aposta. A cotação está a 10 x 1 para quem cravar que Noruega/Opera, no prazo máximo de três meses, não estarão alijadas. "Galantido, non?" :lol:
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leocg Moderator Volunteer last edited by
Para isso acontecer a empresa teria que deixar de ser Norueguesa.
Então, dê seu lance na aposta. A cotação está a 10 x 1 para quem cravar que Noruega/Opera, no prazo máximo de três meses, não estarão alijadas. "Galantido, non?"
Neste caso, não só a Opera como ligado a ela praticamente deixaria de existir.
Teríamos uma nova empresa com produtos diferentes.Não seria a minha aposta hoje.
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Não seria a minha aposta hoje.
Vamos ver quem pode mais: senso lógico ou dom profético. :sherlock: :wizard:
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Deleted User last edited by admin
O senso lógico aparentemente sai na dianteira. Mas o senso lógico calcula, o dom profético "SABE"! :devil: :happy:
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Independentemente do capital vir a ser fechado ou não, a empresa continuará norueguesa enquanto sediada na Noruega.
Acho que vou desistir de entender! A única coisa que para mim fica clara é que ela continuará norueguesa. Mesmo isso é, também, uma nebulosa. Tornar-se-á uma ficção norueguesa, não uma empresa, sem qualquer produto em seu nome e/ou de seu domínio.
O consórcio chinês ficará dono de tudo, será o único proprietário, é o que julgo ter endendido. Isto é, do navegador para desktop e para os outros dispositivos, como móbiles etc e dos respectivos desenvolvimentos.
O quê mais ficará para a Opera ASA fazer, se ela nada mais faz do que isso que passará para a propriedade chinesa? Somente o VPN ou nem mesmo esse?
O mais provável é que aconteça com a Opera o mesmo que acontece com as centenas, talvez milhares de empresas que trocam de donos diariamente mundo afora: continuará tudo na mesma, com os empregados fazendo seu trabalho como sempre fizeram.
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